Nunca em décadas de feminismo o poder esteve tão perto, ainda que pouco se fale nisso. Hillary Clinton, a ex-primeira dama dos EU da A, está na calha para se candidatar à presidência dos States. A vitória é possível, não vá haver novas confusões com buraquinhos nos cartões e contagens dúbias de votos... Finalmente o homem mais poderoso do Mundo será uma mulher.
Será de facto um mundo novo. Com certeza que do orçamento de estado terá de ir mais dinheiro para sapatos, vestidos e carteiras, uma nova mala com o botão do lançamento de ataque nuclear (não só para ter um look mais fashion do que aquela simples mala preta que se vê nos filmes, mas também com dois botões, um para os dias normais em que o ataque é imediato e outro para aqueles dias do mês, em que o ataque só se dá seis dias depois quando já a presidenta estiver mais calma e tiver cancelado a acção bélica).
Poderemos pensar que quando Hillary estiver no poder haverá menos guerras, menos conflitos e tudo baseado na suposta empatia existente entre mães de todo o mundo. Digo suposta porque não sei até que ponto umas palmadas bem dadas na hora e no sitio certo pelas mamãs de Hitler, Estaline, Mussolini, Pinochet, Castro, Tse Tung, Franco, Salazar, etc, etc não teria dado um resultadão. É claro que se a indústria bélica dos EU da A também pensar assim nunca Hillary chegará a presidenta!
P.S: Talvez Hillary já esteja na menopausa... !
terça-feira, outubro 09, 2007
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2 comentários:
De acordo com a sua análise mas temos que considerar que os Americanos não têm capacidade para discernir desse modo.
Quanto a Hillary, um dos objectivos dela será querer, também, deixar "marca" na... Casa Branca.
O Bill, esse pelo menos, deixou marca no vestido da outra! Cumprimentos
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