Será o novo Casino de Lisboa um símbolo do proletariado? Defenderá com os seus impostos a igualdade social? Será a sua vertente cultural acessível às massas, não culturalmente mas monetáriamente? Promoverá uma homogeneização entre as classes que têm dinheiro para estourar em futilidades e as que se sentem esganadas pelo aumento do passe social? Não apelará ao capital pelo capital?
Que fazia então Carlos do Carmo, (ainda?) militante do PCP na inauguração, sôfregamente agarrado a uma tosta com beluga?
Será Carlo do Carmo artista e não Carlos do Carmo do PC? Ah fadista!
quinta-feira, abril 20, 2006
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1 comentário:
Conforme deu ontem na paródia do Contra - Informação, o Casino mais não vai do que icentivar ao vício e à degradação da sociedade, pois como todos bem sabemos, o jogo pode tornar-se o cancro que consome a existência do homem, e 1 cêntimo é apenas a maneira de agarrar o indivíduo à Grande Máquina...
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