Quando o "nickname" não o identifica, não é possível ler um texto sem pensar no género do autor ("do autor" não "de autor", estou pois a falar de saber se o "escrevidor" é menino ou menina). Ele há textos que não deixam margem para dúvida, mas ele há outros que ... uhm ... uhm outra vez... talvez menino, talvez menina, talvez menino com um lado feminino bem presente... talvez menina com buço e ombros de nadadora olímpica da URSS...
Quando o tema é entalar o pénis no fecho-eclair, não pode haver dúvidas de que o locutor é macho, ou se o tema é a multitude de formas de jacto cruzado emitidas por pirilau não circuncidado (ou circuncisado), também aqui a certeza é grande. Mas se se fala sobre as inusitadas variações de humor que caracterizam a síndrome pré-menstrual... também aqui se trata de menino... ou se se apresenta aturado estudo sobre coerência em escalas de tempo da ordem das semanas, não haja dúvida, é com certeza homem.
A verdade é que cérebros diferentes escrevem de formas diferentes... e quando homens invadem o estilo de escrita estereotipado das mulheres ou vice-versa, facilmente publicam livros.
quarta-feira, janeiro 23, 2008
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