Esta coisa de sobe impostos, baixa impostos, promete que baixa, não baixa quando deve, baixa quando parece que sim, sem se saber bem porquê, é estranha. Mais estranho é o facto de se pensar que baixar impostos é bom e aumentar é mau! O portuguesinho ainda não percebeu que não é quanto se paga que interessa, é o que se recebe em troca! De que vale pagar poucos impostos se pouco se recebe em troca. Estradas pagam-se portagens, Saúde (quando há) pagam-se taxas moderadoras, Ensino (quando há) pagam-se propinas (não tão baixas quanto isso), justiça (paga-se e bem já não falando no que se paga em perdas de tempo). Nem tudo é mau mas sempre que avaliarmos os impostos que pagamos tentemos avaliar o que eles pagam. Na Suécia, país com impostos severos, pelo menos recebem algo em troca e o que recebem é com qualidade. Nós por cá continuamos a tentar ter dinheiro para podermos usar a saúde privada, a educação privada, os serviços privados e assim garatirmos alguma qualidade de vida.
Assim vamos lá tentar introduzir o conceito de ratio (razão): o que entra a dividir pelo que sai, os impostos pagos a dividir pelo que se recebe, isso sim é uma boa medida do uso dos nossos impostos!
Quando a mim se o Governo tinha margem de manobra para aliviar as contas deveria era ter pago o que deve que já não é tão pouco quanto isso, claro está que isso não enchia as páginsa dos jornais nem dava direito a entrevistas em horário nobre a ministros e outros que tal! Os jogos já começaram!
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