Há muitas coisas que Eu não entendo, uma delas é o processo de estupidificação que se opera em todas as crianças portuguesas (e não só) a partir de tenra idade. Refiro-me às perguntinhas idiotas e aos nomes (supostamento fonéticos) que se usam para que aparentemente as criancinhas (julgadas e tratadas por todos como deficientes mentais) apreendam melhor o significado e as relações entre objectos. Estilo o au-au, o miau, o pópó... qual é a dificuldade das crianças relacionarem o carro com o objecto carro ainda que não consigam pronunciar perfeitamente a palavra carro? Chega-se ao ridículo de "Como é que faz o au-au?!" (!!!)
Que raio de nó se faz na cabeça da criança?! O som produzido e a denominação do objecto são as mesmas? Depois claro, tornam-se adultos emocionalmente castrados que não conseguem dissociar a denominação do objecto da relação que ele tem com o mundo que o rodeia, serão para sempre um invólucro de uma identidade que será definida exculsivamente à custa das suas reacções/relações com o mundo exterior. Assim poderíamos definir algumas das personalidades da vida pública nacional da seguinte maneira:
Presidente da República:: blá bláááááá
Qualquer dirigente do PC:: dbdããã dbdã dbdã
Polícia:: mentiôso
Alberto João:: diz cócó
Manuela Moura Guedes:: UÁÁÁÁÁHH!
2 comentários:
Espera até teres filhotes...vais fazer figuras até então inimaginaveis!!
Mas de qualquer forma - boa sorte!!! :)
Figura inimaginável 1: "Olha o aviãozinho terrorista.... vrummm"
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